Em síntese: não houve sombra de distanciamento; abundaram as bebidas alcoólicas na rua; a pirotecnia era pano de fundo; as máscaras foram um adereço muito opcional; a polícia apenas interveio quando era já inútil e rapidamente recuou; o poder da máfia da bola impôs-se imperialmente. Um lapidar exemplo de Portugal numa casca de noz (LX)
Edit (16:29) - "A festa que quebrou todas as regras sem se ouvir uma palavra a Cabrita" + "Mais uma vez à espera das explicações de Eduardo Cabrita"
Por uma vez, concordo com o Raposo.
ReplyDeletehttps://expresso.pt/opiniao/2021-05-12-O-governo-esta-morto--obrigado-Sporting--467899f8
O senhor dos afectos diz que não correu bem "em termos de saúde pública". De onde se deduz que um profundo e convicto fatalismo tomou as autoridades de assalto. Não havia nada a fazer. É aguentar.
ReplyDeleteUm sábio da saúde pública dizia ontem à noite que era preciso compreender pois tratava-se de "um momento de libertação".
ReplyDeleteDe facto, o eixo Cabrita/Costa é incompetência - na verdade, é o terror de enfrentar a máfia da bola - em estasdo quimicamente puro.
Com a maltosa da bola, sempre fofinhos... Não vá o diabo tecê-las...
ReplyDeleteO respeitinho é muito lindo.
ReplyDeleteAs festas do PCP e as idas a Fátima são um exemplo de ordem cívica comparadas com esta pouca vergonha da bola.
ReplyDeleteE pensar que há 15 dias era perigoso tomar um café numa esplanada...
Já no ano passado o propus: entregue-se a organização do 13 de Maio, em Fátima, à CGTP: https://lishbuna.blogspot.com/2020/05/blog-post_3.html
ReplyDeleteE entrega-se a Final da Champions ao CC do PCP.
ReplyDeleteAlguém com juízo tem de cuidar destas coisas.
Com aquele moço encorpado - o Miguel Tiago - a comandar a segurança: https://imagens.publico.pt/imagens.aspx/1371552?tp=UH&db=IMAGENS&type=JPG
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