“Quando dão a ordem para avançar, é quase impossível travar-nos, já não ouvimos ninguém, deixa de haver uma linha de pensamento, e a questão de serem fotojornalistas ou cidadãos nem se nos coloca naquele momento: a nossa função é limpar o local”. (...) Este polícia de choque lembrou que “na greve de 24 de Novembro detivemos um homem que estava a dar pontapés nas grades frente à Assembleia da República, mas quando já estava algemado disse que pertencia às brigadas de investigação criminal da PSP”. (aqui)
(2012)
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ReplyDeleteO povo paga-os para isso. Os hematomas dos "fotojornalistas" são de cor diferente de o resto da população? não os vejo choramingar quando sou eu que apanho, mas é um apanhar democrático, mais legal, de acordo com as boas práticas, é muito diferente do bater fascista, muito mais doloroso, do tempo de Salazar.
ReplyDeleteE é claro que a polícia tem que ter um papel pró-ativo, (como agora todas usam no combate ao terrorismo), para prenderem o criminoso antes de cometer o crime, ou fabricar provas quando têm a certeza, e para isso estudaram, de que há potencial criminoso. Como me fizeram algo parecido, defendi isso num mail ao Cavaco e ele mandou-me, obrigado, se não fosse, era perseguido judicialmente, a esse instrumento democrático que se chama: abertura e arquivamento de um inquérito.
... e abertura e arquivamento de um inquérito, é que vai acontecer com esses "incidentes" no Chiado.
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