18 November 2022

(continuação daqui)

4 comments:

  1. Esta problemática de discurso de cidadania contra um partido político democrático, no sentido de o expurgar do ambiente democrático, apodando-o de fascista e de extrema-direita, com diversas tentativas de o liquidar constitucionalmente não é de agora.
    Em 2019 por causa de um apoio ao sindicalismo nas polícias, o Chega já fora tosquiado pela mesma turbamulta mediática que não desiste de fustigar democraticamente um partido democrático.
    Foi assim e que originou que fosse lembrado um assado ocorrido em 1989, onde foi preciso que acorressem bombeiros para apagar o prejuízo...

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  2. Alguns, como João Lisboa, estão a valorizar imenso as descobertas deste "consórcio de jornalistas". Eu estou cada vez mais convencido de que os "consórcios de jornalistas de investigação" servem para concertar uma narrativa - ou, em alternativa, para concertar a ocultação de uma narrativa. Afinal, ainda estou hoje à espera das descobertas feitas pelo "consórcio de jornalistas" que arrebatou os Panama Papers - pelos vistos, só para se sentar em cima das caixas ainda com o lacre intacto. Quando é que ficaremos a conhecer, por exemplo, a famosa lista de jornalistas que recebiam de um saco azul do BES? Em outros países, os Panama Papers foram tão revolvidos que até se desenterrou o pagamento de Cristiano Ronaldo a Kathryn Mayorg. Em Portugal, às (poucas) notícias que resultaram deles nem se podem chamar "tiros de pólvora seca": foram, quando muito, meros estalinhos de Carnaval.

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  3. "contra um partido político democrático"

    :-)))))))))))

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  4. "Em Portugal, às (poucas) notícias que resultaram deles nem se podem chamar "tiros de pólvora seca": foram, quando muito, meros estalinhos de Carnaval"

    E isso deverá - obviamente - ser também denunciado e inquirido.

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