A tristeza desta história é que as condições degradantes destes desgraçados em Portugal são as melhores que jamais tiveram. Na Índia, Bangladesh e vizinhos é o que sabemos, a maior miséria humana, as pessoas não têm nada! Entretanto,sempre que se quer enaltecer as grandes potências económicas, lá aparece a Índia como exemplo! Mas, ainda bem bem que, mesmo com toda a carga de incompetência e hipocrisia, por cá se fala da coisa e se faz alguma coisa. Nas Índias e Chinas...
"as condições degradantes destes desgraçados em Portugal são as melhores que jamais tiveram"
Numa reportagem, um contava que, para pagar os 10 000€ da "passagem" tinha tido de vender casa, terreno e mais não sei o quê. Para chegar à "promised land".
Entenda-me, tudo o que estas pessoas têm é mau, muito mau, seja na "Promised Land, seja em casa e isso é que triste no nosso mundo. Infelizmente, o sol não nasce para todos.
A tristeza desta história é que as condições degradantes destes desgraçados em Portugal são as melhores que jamais tiveram. Na Índia, Bangladesh e vizinhos é o que sabemos, a maior miséria humana, as pessoas não têm nada!
ReplyDeleteEntretanto,sempre que se quer enaltecer as grandes potências económicas, lá aparece a Índia como exemplo!
Mas, ainda bem bem que, mesmo com toda a carga de incompetência e hipocrisia, por cá se fala da coisa e se faz alguma coisa. Nas Índias e Chinas...
"as condições degradantes destes desgraçados em Portugal são as melhores que jamais tiveram"
ReplyDeleteNuma reportagem, um contava que, para pagar os 10 000€ da "passagem" tinha tido de vender casa, terreno e mais não sei o quê. Para chegar à "promised land".
Entenda-me, tudo o que estas pessoas têm é mau, muito mau, seja na "Promised Land, seja em casa e isso é que triste no nosso mundo. Infelizmente, o sol não nasce para todos.
ReplyDeleteE, pouco surpreendentemente, as CGTPs desta vida ignoram-nos desde sempre. São invisíveis.
ReplyDelete"E, pouco surpreendentemente, as CGTPs desta vida ignoram-nos desde sempre. São invisíveis."
ReplyDeleteÉ o que acontece a quem não paga as quotas.
Proletários de todo o mundo, uni-vos (mas, primeiro, paguem as quotinhas)!
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