Talvez fosse mais educativa (embora exija tempo e esforço) uma acção pedagógica continuada junto da comunidade cigana com o objectivo de explicar o absurdo de todas as superstições: dos sapos à senhora de Fátima, ao professor Karamba, aos cartomantes, aos "tarólogos", aos homeopatas, aos astrólogos, aos quiromantes, aos psicanalistas, aos "politólogos" e demais charlatães
Tempo e esforço? Não seja ingénuo.Vê-se logo que não conhece a mentalidade cigana.
ReplyDeleteTalvez daqui a 100 anos possa haver aculturação diferente.
Até lá um olho no burro e outro no cigano!
"Vê-se logo que não conhece a mentalidade cigana"
ReplyDeletePorque fala do que não sabe?
Excepções culturais e direitos à "diferença" é que não levam a nada de bom.
i'm on your side, João, já convivi com muitos ciganos (e sei que vem do avô materno, pelo menos), as verdadeiras excepções estão no convívio, de igual para igual e, - surprise!!! - quem leva vantagem somos nós, quando actuámos pela igualdade, que 'eles' sabem agradecer, e nós nem sequer precisámos de agradecimento :)
ReplyDeleteO Sr é um intelectual. Com música. Há quem o conheça bem. Ciganos só de livros. Falta-lhe "trabalho de campo".
ReplyDelete"O Sr é um intelectual. Com música"
ReplyDeleteO que é "um intelectual com música"?
"Há quem o conheça bem"
Pessoal do SIS, do MI6, da CIA ou da Mossad?
"Ciganos só de livros. Falta-lhe "trabalho de campo""
Sempre me pareceu que o pessoal do SIS, do MI6, da CIA e da Mossad eram uns incompetentes do caraças.
Seja como for, continua sem entender o que escrevi no post.
Não deveria ser "um olho no sapo, ..." ?
ReplyDelete:-)
ReplyDeleteEsta filhadaputagem - don't pardon my french!!! - permanentemente contra os ciganos deveria ser obrigada a viver com pelo menos uma das famílias nómadas que ainda resistem ou, na imposibilidade, a ver alguns dos filmes do Kusturica, para tentar perceber o que ele quis fazer (e que, de exótico, nada tem, antes de alegria permeada de sofrimento), ou, em alternativa, a ter uma conversa de horas (se é que a conseguiria manter, pois que habtualmente esta filhadaputagem não lê, não vê filmes, não escuta música, abomina sobremaneira a diferença, é altamente racista, sem sequer saber o que são etnias e o respeito que merecem, aquelas, poucas, que ainda tentam manter alguma dignidade na diferença cultural, social, já que do resto, basicamente, poderemos passar aos rebanhos de ovelhinhas brancas como a cal) com o Bruno Gonçalves, cigano de Coimbra, que marcou e demarcou muito a sua família absolutamente alargada, ou, ainda em alternativa, a conversar com aqueles e aquelas que lutaram, imenso, e chegaram ao doutoramento, publicaram e, prvavelmente, nem teriam que lhe dar com um pau de marmeleiro nos costados, estou mesmo convencida que só teriam que o indicar e seriam eles, a filhadaputagem, a vergastar-se a si próprios e a ter imensa inveja dos ciganos e prazer no sofrimento, coisa que cigano algum sentirá.
ReplyDelete... e, no entanto, o post era acerca de outra coisa: a superstição cigana com os sapos é igualzinha (ainda que em sentido inverso) à que é dedicada à senhora de Fátima, ao professor Karamba, aos cartomantes, aos "tarólogos", aos homeopatas, aos astrólogos, aos quiromantes, aos psicanalistas, aos "politólogos".
ReplyDeleteÉ patético armar-se em etnicamente superior.
Desculpa, mas eu também engulo os sapos deles.......
ReplyDelete:-)
ReplyDeleteEu quero saber mais dos ciganos do que do caralho da senhora de Fatima, do professor Karamba, dos cartomantes, dos "tarólogos", dos homeopatas, dos astrólogos, dos quiromantes, dos psicanalistas, dos "politólogos". Que se fodam, sozinhos, de preferência!
ReplyDeleteTodas as superstições são idiotas. Todas.
ReplyDeleteSe quiseres sorrir de novo estás à vontade :)*
ReplyDeleteNão faço outra coisa. :-)
ReplyDeleteStop it. We all have some, keep some, coisas tão inocentes que qualquer puto diria: "que adulto estúpido". Não s, nós, desaparecer de vista, antesviajar de avião, odiar tlms, evitar gatos pretos (esta, e imperdoável, sei que concordarás, a minha neta Victoria tem um gato preto e amam-se :)
ReplyDelete_________________
Uma, muito minha, adquirida num filme na puberdade, num filme com índios em que um índio dizia que jamais devemos despedir-nos de alguém que amamos até esse alguém desaparecer de vista: devemos, nós, recuar, antes que alguém que amamos desapareça da nosssa vista, afastando-nos: ainda hoje cumpro: atreve-te a chamar-me nomes e temos duelo :P
Eu sei no que isto consiste, comigo, João, absolutamente, e sei que faz parte de ver um alguém/o pai afastar-se durante anos a fio, embarcado............ nada surge à toa, qunado se pensa nas cousas e, sim, existe uma lógica, uma razão absoluta, uma mágoa :)
Uma lógica, sim. Uma razão, i.e., um motivo, também. Uma razão/racional, não.
ReplyDeleteOlha lá, João, mas que raios é "uma razão vs uma razão/racional", não?
ReplyDeleteCaraças, eu falava de razões e emoções.
Hum!
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(e li hoje o artigo no último suplemento Expresso sobre o Springsteen - ainda não o terminei, que lá no café aparecem pessoas palradeiras :) - e achei que deverias ter sido tu a escrevê-lo, principalmente quando cheguei àquela parte em que diz que "voz de gravilha": foda-se!!!)
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(não acho que tenhas tu que escrever sobre alguém, sempre, mas, vejamos, escutemos, é que
"deverias ter sido tu a escrevê-lo"
ReplyDeleteGimme a break (dá-me um travão)... :-)
Furthermore: só mexo no travão de mão quando é mesmo Stop, no do motor, adoro fazer o que quero, que a embraiagem é, porventura, das melhores invenções nos veículos automóveis:D
ReplyDeleteLet us all fuck Tesla!!!
Ignoro tudo. Sem carro nem carta, sempre. E não é por questões "ecológicas", I just can't be bothered.
ReplyDeleteHire me, i'm very good on driving stuff :D
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