o resto
Afinal o melhor do mundo é pessoano: não fui eu, foi o Álvaro de Campos. Ou então é um pilar da ponte de tédio que vai dele para o outro...
:-)
que delícia de comentário, o do Ricardo A- P. Reis! :D
Afinal o melhor do mundo é pessoano: não fui eu, foi o Álvaro de Campos. Ou então é um pilar da ponte de tédio que vai dele para o outro...
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