España, mañana, será republicana! (VII)
Onde fica a saber-se que Franco "sabia muito bem que nenhum poder meramente humano poderia suceder-lhe sem convulsões", tendo, por isso, inventado "um poder simbólico e neutro – o rei" (evidentemente sobre-humano) que, vá lá entender-se porquê, apesar de tanta sobre-humanidade, gerou "uma espécie de manequim de uma loja de roupa da Rua dos Fanqueiros casado com uma 'Conchita' da 'Hola!'"; surpreendentemente, porém, a conclusão está certíssima: "Mandar os Bourbons de volta à vida civil e implantar a república. Uma república federal e parlamentar, que redefina o sistema político e as relações entre as partes do estado espanhol com Madrid".
Sem dúvida que será republicana, o que significa ainda mais corruptona, cheinha de partidos democráticos, todos prontos para afiambrar o pote do Estado.
ReplyDeletePara quê tanto empenho em defender merdas como essa, quando a mediocridade e a boçalidade não conhece fronteiras?
Carles Puigdemont e movimentos afins só servem para armar mais confusão e desviar do essencial.
Há que sair do lodaçal da política, abandonar as vidinhas encarreiradas e as oposiçõezinhas de esquerda, bastião da Mesma Ilusão.
lulas não há neste blogue, porque não é cozinhado de direita...
ReplyDelete"será republicana, o que significa ainda mais corruptona, cheinha de partidos democráticos, todos prontos para afiambrar o pote do Estado"
ReplyDeleteA actual monarquia não está "cheinha de partidos democráticos, todos prontos para afiambrar o pote do Estado"?
"Carles Puigdemont e movimentos afins..."
Off topic, evidentemente.
"lulas não há neste blogue"
Nem pense que vou procurar por si. Detesto preguiçosos intelectuais. Mas há, há sim.
Não deturpe...
ReplyDelete"será republicana, o que significa AINDA MAIS corruptona, cheinha de partidos democráticos, todos prontos para afiambrar o pote do Estado"
Portanto, em regime republicano, a corrupção tende a aumentar?
ReplyDeleteAltíssima "ciência" política, sem dúvida.