25 November 2016


(post enfaticamente desaconselhado a JCdN)

10 comments:

  1. O totalitarismo do amor é excelente,e nem conhecia ainda.Vou já espalhar a Palavra do Senhor Neves,e ao som do Barry White save my life,Portugal vai inovar,ou ficar mais novo. joão lopes

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  2. Espalhe, espalhe. Mas é "o totalitarismo do orgasmo". Coisa muito mais cheia de fluídos e maldições.

    :-)

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  3. é do orgasmo,enganei-me caraças.Ainda me tremem as mãos de tanto rir.vou já telefonar ao Cohen,ao Cash,ao Cave, vivos e mortos,todos tem o direito de saber semelhante maravilha. joão lopes

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  4. A resposta está no mamilo . Quando o mamilo intumesce aí temos o totalitarismo do orgasmo.

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  5. "Como é que eu sei?! Homessa!"

    É toda uma subtilíssima arte e ciência. Podes ter andado uma vida inteira a beber Casal da Eira e a pensar que era vinho até te escorrer pela goela um Romanée Conti.

    :-)))

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  6. Be Goode, Johnny,
    não é o vinho que define o prazer, são as circunstâncias da goela.
    Learn :)

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  7. Ponto de vista também, certamente, defensável.

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  8. Nunca bebi Casal da Eira! Pelo menos que estivesse sóbria e me lembre.
    Mas a propósito da ciência dos orgasmos, lembrei-me deste diálogo do Manhattan do Woody Allen

    - I finally had an orgasm and my doctor told me it was the wrong kind.
    - Did you have the wrong kind? I've never had the wrong kind. Ever. My worst one was right on the money.

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