Não é tão inovador assim, João, repara nos demasiados casos de pedofilia da "padralhada inútil", absolutamente antropofágica... o omnisciente anonymous (grafado como deve ser) sabe do que fala. E, de inovador, não tem nada, como bem afirmas.
Mais: levaram demasiado à letra a cena do Mateus, aquele que fez o relato do jogo com o deixar ir ao que foi crucificado sobre uma floresta, tamanhos os recuerdos do santo lenho (conf. Eco, Umberto).
Estava a pensar no que aconteceu AP (antes da padralhada) - ie, para aí do século II para trás -, como toda aquela malta de romanos, gregos, egípcios... terá conseguido sobreviver às temíveis invasões de antropófagos que assolaram a Europa durante milènios.
ó padralhada inútil?
ReplyDeleteInútil? Porquê?
Não fosse a "padralhada inútil" e estáríamos condenados à antropofagia.
É todo um inovador olhar sobre a História.
ReplyDeleteNão é tão inovador assim, João, repara nos demasiados casos de pedofilia da "padralhada inútil", absolutamente antropofágica... o omnisciente anonymous (grafado como deve ser) sabe do que fala. E, de inovador, não tem nada, como bem afirmas.
ReplyDeleteMais: levaram demasiado à letra a cena do Mateus, aquele que fez o relato do jogo com o deixar ir ao que foi crucificado sobre uma floresta, tamanhos os recuerdos do santo lenho (conf. Eco, Umberto).
ReplyDelete"Não é tão inovador assim, João"
ReplyDeleteEstava a pensar no que aconteceu AP (antes da padralhada) - ie, para aí do século II para trás -, como toda aquela malta de romanos, gregos, egípcios... terá conseguido sobreviver às temíveis invasões de antropófagos que assolaram a Europa durante milènios.
Apesar de tudo, a padralhada, não faz falta. É como os sindicatos do PCP.
ReplyDeleteApesar de tudo?... (e, se os sindicatos não fossem do PCP, fariam falta ou não?)
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