29 September 2015

A inspirada eloquência do Tó (nos Açores, ao 1'25"): "O quotidiano da vida do dia-a-dia das pessoas"

7 comments:

  1. Não faltará uma vírgula na citação?

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  2. "No quotidiano da vida, do dia-a-dia das pessoas"

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  3. Vá lá ouvir from the horse's mouth.

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  4. Cada um ouve o que quer ouvir, a malta psdíta, ouve algo, mim, (Tarzan), ser a favor de serrar fileiras em torno daquele símbolo nacional, e que já está na História, dixit Marques Mendes.

    "não é na estabilidade, no quotidiano, da vida, do dia a dia das pessoas. A estabilidade..."

    Há uma certa diferença entre oralidade e escrita, mas como não quero puxar Lévi-Strauss nesta coisa, direi apenas: Defendei o vosso líder, (Passos merece), porque a escrita é poder, não se mete vírgulas, não se mete nada, e podemos spinar à vontade. Agora, a escrita é outra liga, como estou com preguiça para ir buscar as minhas revistas da Internacional Situacionista, cito um senhor desconhecido: Avec l’écriture apparaît une conscience qui n’est plus portée et transmise dans la relation immédiate des vivants: une mémoire impersonnelle, qui est celle de l’administration de la société. « Les écrits sont les pensées de l’État ; les archives sa mémoire » (Novalis). Volto a repetir Passos forever, go Rimbaud, go Rimbaud
    And go Passos go, and do the watusi, oh do the watusi.

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  5. "serrar fileiras"

    Assim, as fileiras ficam cortadas em postas.

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  6. Ó não, não quero desgraças entre a malta psdíta, eu rezo para que o vosso xefe vença.

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