Dijsselbloem, Presidente
"Esta curiosa personalidade nasceu a 29 de Março de 1966 em Eindhoven. Isto é, no ano do 'Mundial do Eusébio' e na terra do histórico clube de futebol PSV. Está explicado um dos maiores mistérios do aspecto singular deste falador holandês: nasceu para comentador de futebol e por isso é tão parecido na fluência, nas gravatas, nos óculos, no suor na testa e no gel do cabelo com o 'dr. da bola' da SIC. Infelizmente para todos nós, o exemplar holandês de Rui Santos foi desviado para um desporto ainda mais dado a esquemas, fraudes e vaidades: a política europeia.
E, se bem o ameaçou, melhor o desfez: é o último nome de uma série de figuras notáveis pelas suas qualificações arrepiantes para governar, com toda a confiança, a Europa Unida. Temos Juncker, presidente da Comissão Europeia, que enquanto primeiro-ministro do Luxemburgo assinou acordos secretos de fuga fiscal com todas as multinacionais. Temos a senhora Lagarde, que em França perdoou as dívidas fiscais a Bernard Tapie, talvez o maior trânsfuga a norte dos Pirenéus. Temos o ministro Schäuble, cabecilha do mega-escândalo do financiamento ilegal da CDU alemã. Temos o espanhol Rajoy, que durante anos recebeu todos os meses milhares de euros numa caixa de sapatos. Temos o Coelho Imperfeito, em Portugal, que optava deliberadamente por não pagar a Segurança Social porque 'não sabia'. E agora temos um Jeroen Dijsselbloem (em linguagem fonética, lê-se Jeroen Dijsselbloem...) que inventou um mestrado em Economia e Negócios na Universidade de Cork na Irlanda quando afinal só lá andou uns meses a estudar a Indústria dos Lacticínios e não terminou nada, nem sequer há mestrado sobre esse assunto, ai que o leite já se entornou.
Bem-vindo ao clube dos cumpridores das regras europeias, senhor Jeroen Dijsselbloem (ler Jeroen Dijsselbloem)! (...)" (texto completo aqui)

Fogo! sempre pensei que se ia djambé.
ReplyDelete... quero dizer, que se lia djambé.
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