"Um bom cristão, um homem de fé que reza todos os dias", um devoto que, "uma ou duas vezes por ano, afasta-se por uns dias e vai para o deserto, para as montanhas, para a beira de um rio. Fica sozinho diante da natureza e próximo de Deus", e que procura "as razões finais da existência, o sentido da vida". Um visionário que, num jantar com o presidente Jorge Sampaio, não se ficou pelas "trivialidades da política e da economia, mas descambou imediatamente para a casa de banho". Sim, porque, com a ajuda do Altíssimo, "os dois minutos de fama que teve foi quando apareceu nas páginas do 'New York Times'... a falar do seu papel higiénico". Conheçam, pois, "o imperador do papel higiénico"! (já, antes, referido aqui)
(com as mãos de deus a amparar-lhe as rótulas)
E, surpreendentemente, conseguiu escapar à label "latrina".
ReplyDeleteA label "latrina" não é aplicada indiscriminadamente. Obedece a um critério rigorosamente científico, implica numerosos testes e contraprovas, peer-reviews e coiso.
ReplyDeleteIsto não é o da Joana.
Às vezes lembras-me a minha filha porcelana, quando acorda com um humor de tsunami e vai tudo levado (são as manhãs do crack, como eu lhe digo :))
ReplyDeleteA esquerdalha tem é dor de corno. Não podem ver ninguém criar e desenvolver uma empresa. Tudo é motivo de chacota.
ReplyDelete"um humor de tsunami"
ReplyDeleteO/A senhor/a por baixo de ti (salvo seja) tem outro diagnóstico.
Eu só estava numa de sit down comedy à prof. Marcelo: louvando as lusas proezas, da intimidade com o Altíssimo às baixas excreções.
:-)
Salvo sejas dos Senhor Cagando Lá Das Alturas :)
ReplyDeleteAssim seja, irmã.
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