Parecerá seguramente deslocado, este meu comentário, mas acabo de chegar de uma valente discussão com uma amiga de 25 anos (filha de uma amiga com 56), licenciada em Biologia e valentes traumas com um pai ausente desde os 4 anos, um agressor, que me dizia que tem medo de o rever por temer a manipulação emocional (não se lhe conhece outro enquadramento, é um facto). 'Dei-lhe nas ventas' com meiguice e assegurei-lhe, uma vez mais, que a memória das ciências (por conhecer o medo que tem de se sentir uma inútil) tem uma memória infindável nas letras.
O sabor que isto tem é inigualável (e vê-la sorrir, então, não tem preço).
Parecerá seguramente deslocado, este meu comentário, mas acabo de chegar de uma valente discussão com uma amiga de 25 anos (filha de uma amiga com 56), licenciada em Biologia e valentes traumas com um pai ausente desde os 4 anos, um agressor, que me dizia que tem medo de o rever por temer a manipulação emocional (não se lhe conhece outro enquadramento, é um facto). 'Dei-lhe nas ventas' com meiguice e assegurei-lhe, uma vez mais, que a memória das ciências (por conhecer o medo que tem de se sentir uma inútil) tem uma memória infindável nas letras.
ReplyDeleteO sabor que isto tem é inigualável (e vê-la sorrir, então, não tem preço).
:-)
ReplyDeleteE eu tenho saudades dos briefings.
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