que não sabe o que é de facto trabalhar e quanto custa gerir uma empresa nos tempos que correm,
porque está tão (in)dependente do Estado e do el contado certo no final do mês,
que esta coisa de inovar e vender produtos portugueses lá fora é coisa de somenos importância e até motivo de sátira,
coisas daquelas pessoas que infelizmente não são como nós e precisam de criar empresas fazer negócios ou trabalharem por conta de outrem para sobreviverem
pois não tiveram a sorte ou o destino de serem empregados do Estado,
e por isso de não serem de esquerda e poderem até brincar com guilhotinas e
Este acéfalo que de há umas semanas a esta parte se lembrou de começar a intervir, começa a abalar a minha profunda convicção nos méritos da liberdade de expressão.
Por outro lado, permitiu a este blog adquirir uma valência suplementar: a de casa-abrigo para gente que, se não pudesse vir para aqui vociferar (e, vendo bem, não fazem mal a ninguém, não há quem lhes ligue), sabe-se lá o que andaria por aí a fazer.
... vai uma sandocha?...
ReplyDelete:-)
É a mentalidadesinha do funcionário público,
ReplyDeleteque não sabe o que é de facto trabalhar e quanto custa gerir uma empresa nos tempos que correm,
porque está tão (in)dependente do Estado e do el contado certo no final do mês,
que esta coisa de inovar e vender produtos portugueses lá fora é coisa de somenos importância e até motivo de sátira,
coisas daquelas pessoas que infelizmente não são como nós e precisam de criar empresas fazer negócios ou trabalharem por conta de outrem para sobreviverem
pois não tiveram a sorte ou o destino de serem empregados do Estado,
e por isso de não serem de esquerda e poderem até brincar com guilhotinas e
outras coisas do género
(Cresce Joãozinho, cresce...)
First we take el guito, then we take protest and pleasure...
ReplyDeletePrimeiro jogo pelo seguro e saco meu através do Estado, depois exerço o meu direito e sou radical, contra a propriedade, a família e o Estado...
ReplyDeletePor aqui se vê o radicalismo de alguidar.
ReplyDeleteContinua Joãozinho a gozar com o suor de quem trabalha, continua...
Este acéfalo que de há umas semanas a esta parte se lembrou de começar a intervir, começa a abalar a minha profunda convicção nos méritos da liberdade de expressão.
DeletePor outro lado, permitiu a este blog adquirir uma valência suplementar: a de casa-abrigo para gente que, se não pudesse vir para aqui vociferar (e, vendo bem, não fazem mal a ninguém, não há quem lhes ligue), sabe-se lá o que andaria por aí a fazer.
ReplyDeleteServiço público, enfim.
:-)
Vous voulez touché avec moi... T ?
ReplyDeleteÉ verdade Joãozinho.
ReplyDeleteMais vale uma palavra ou uma frase no ar que uma garrafa a voar perto da cabeça.