21 December 2013

Flexibilização da legislação laboral

18 comments:

  1. ...com a cooperação da profissional. Vejam o rosto dela, a ver se engana.

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  2. Agradecia que não voltasse a vomitar nesta caixa de comentários.

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  3. Uma gaja que assina um contrato desta natureza, das duas uma: ou não bate bem da bola, ou concordou sabendo que mais tarde iria arraiar a jiga...Nenhuma mulher - de espinha direita - assinaria um contrato dessa natureza. E não me venham com a converseta comuna da falta de trabalho e do desemprego.

    A dignidade não tem preço?

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  4. "E não me venham com a converseta comuna da falta de trabalho e do desemprego"

    Simplificando (tentando, ingloriamente, que perceba): todas as prostitutas são prostitutas porque gostam mesmo é de foder e, porque dá jeito, ganhar uns cobres, é isso?...

    (as "mulheres de espinha direita" só fodem com o "marido" legalmente registado, se bem entendo?...)

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  5. (A chabala) "Lucia Zingariello admitiu ter "honrado" o contrato, mas alegou ter sido um problema financeiro que a levou a aceitar a proposta de Luigi de Fanis. "Ele tinha uma obsessão por mim. Não acho que tenha feito nada de errado mas, agora, a minha vida tornou-se um pesadelo", afirmou a secretária.

    A chabala quando diz "Não acho que tenha feito nada de errado" define-se.

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  6. "A dignidade não tem preço?"

    Tem. E não consta da factura quando se vende a cona, o cu e/ou a boca.

    Mas isso nunca compreenderá.

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  7. Esse tipo de notícias são boas para a ideologia da esquerdalhada. Alimentam o ódio ao capitalismo e desresponsabilizam as pessoas.

    Bobby Dick

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  8. "A chabala quando diz "Não acho que tenha feito nada de errado" define-se"

    E define-se muito bem. Porque nºao fez. Se, assim que possível, cortar os tomates ao crápula, definir-se-á ainda muito melhor.

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  9. Estão bem um para o outro, caro João Lisboa.Não a defenda, porque ela sabia ao que vinha. Resta saber se actuou de forma premeditada. Problemas financeiros todos temos e não andamnos a dar o cu.

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  10. "E não consta da factura quando se vende a cona, o cu e/ou a boca."

    E as mamas?

    Uma espanholada não consta do menu?

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  11. "Estão bem um para o outro, caro João Lisboa.Não a defenda, porque ela sabia ao que vinha"

    Não defendo ninguém.

    Possivelmente, sabia. E se, sabendo, fez o que decidiu fazer, todo o apoio a ela que, com o que a anatomia e a fisiologia lhe proporcionaram, fez pela vida!

    "Resta saber se actuou de forma premeditada"

    Se o fez, melhor ainda. Tirar partido de um crápula terá sempre o meu aplauso.

    "Problemas financeiros todos temos e não andamnos a dar o cu"

    O Ronaldo vende as pernas. É pior?

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  12. Só em Italia ? Quantas secretarias bunga,bunga,havera em Portugal ?Deixem-se de falsos moralismos e forca na verga! Flexibilização da legislação laboral sempre!

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  13. Crápula? Coitado do político viu-se obrigado a declarar no contrato, além do salário da secretária, a obrigatoriedade de fazer sexo com ela 4 vezes por mês ! Há mulheres que fazem gato-sapato dos homens !!

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  14. Numa empresa pública onde eu trabalhei não havia contrato nenhum escrito e as secretárias faziam todas sexo com os diretores. E tenho a certeza que era mais de 4 vezes por mês. O que elas queriam era subir na carreira e para isso faziam tudo. Devo reconhecer que alguns diretores já nem uma vez lá iam. Nem com viagra...

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  15. "O Ronaldo vende as pernas. É pior?"

    Não, é incomparavelmente melhor.

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  16. Ó João Lisboa vamos lá ver: Este caso só é original na forma, porque está no contrato, só isso, porque pelo mundo fora, secretárias a serem papadas pelos políticos não falta. Então por cá é mato, e políticos a serem comidos pelos motoristas, secretários pelos adjuntos, só que nada consta nos contratos, é apenas um pormenor. Não sei porquê tanto espanto do jornalista.

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  17. Estou mais inclinado a aceitar que em vez de flexibilixação do vínvculo laboral, houve antes cessação do contrato com direito a indemnização a decidir por um tribunal. A tipa foi esperta e o gajo não foi burro. O jornalista cumpriu honrosamente a missão. E nós somos uns grandes patetas pela importância que demos ao caso.

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  18. É verdade que "ser humano" não é grande coisa. Mas raramente troquei palavras com infra-humanos. Há sempre uma première para tudo.

    Se a moderação de comentários o permitir, será a última.

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