10 August 2013

Não é que o falecido fosse grande espingarda literária mas ninguém merece um epitáfio redigido (?) por alguém que, manifestamente, nunca leu uma linha do que ele escreveu

7 comments:

  1. e por falar em "falecidos" (não leve a mal o abuso do espaço), só agora percebi que o RICARDO SALÓ foi dispensado do Expresso. tudo doido....

    http://atequeorocknossepare.blogspot.com/2013/08/estranho-nao-entranho.html?spref=tw

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  2. http://embuscadoacordeperdido.blogspot.pt/

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  3. lourdes feria8/10/2013 11:26 AM

    De facto como escritor não era grande coisa. Quanto ao epitáfio o João está enganado. Quando a Maria Cavaco frequentava a Faculdade de Letras publicou um livro de poesia péssimo. O Urbano foi o autor do elogioso prefácio. Queria agradar a uma das suas alunas preferidas ou estava mesmo convencido da qualidade poética da obra? Desconheço as razões.

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  4. "Quanto ao epitáfio o João está enganado"

    O epitáfio, supostamente, é assinado pela presidência da república e não pela primeira-cavaca.

    "Quando a Maria Cavaco frequentava a Faculdade de Letras publicou um livro de poesia péssimo. O Urbano foi o autor do elogioso prefácio. Queria agradar a uma das suas alunas preferidas ou estava mesmo convencido da qualidade poética da obra?"

    Qualquer das duas hipóteses não abona muito a favor dele.

    Mas dava um dedo mindinho para ter acesso ao opus poético.

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  5. O dedo mindinho de quem?
    Hum?

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  6. Boa pergunta. Pode ser o da poetisa Silva, pronto.

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