A RECEITA PARA O PRODUTO
"A fusão entre a arte contemporânea portuguesa com (sic) o nosso património resulta num produto internacional e de primeira linha" (Álvaro Covões, produtor da exposição de Joana Vasconcelos no Palácio da Ajuda - "Ler", número de Maio)

Porra, ela está mesmo a usar um Miyake? É que, estando, eu gosto muito mais dele!
ReplyDelete"dele"
ReplyDelete"Ele" quem?
Não seja asno, o meu querido Issey, Cheira Bem :*
ReplyDeletePois, a dúvida era essa: gosta mais dele por ser usado pela bordadeira?
ReplyDeleteFórmula interrogativa errada. Qualquer bordadeira que se preze conhece, além do pano, as linhas. Um exemplo: Castelo Branco, com a tradição erudita e a popular. No meu caso, não escolho nenhuma, compreendo ambas.
ReplyDeleteQuanto à Vasconcelos, que vá dar uma volta até Veneza, o que, efectivamente, já está a acontecer e é de menor importância.
não seria má ideia ela ficar por Veneza e dar um descanso à malta... chateia um bocadinho que nos queiram meter pelos olhos (neste caso) dentro inaninades a armar em arte...
ReplyDeleteTem mesmo que haver sempre um filho de um césar anónimo que nos salve desta phoda?
ReplyDeletenão me parece. que seja issey. mas de onde vem a fotografia?
ReplyDeleteAna Cristina,
ReplyDelete:)