O Estado já gastou 3,55 mil milhões de euros com o BPN, mas a factura pode chegar aos 8,3 mil milhões: "O dinheiro público preso ao Banco Português de Negócios chegaria para pagar os subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos até 2015, altura prevista pelo Governo para a sua reposição gradual".

"O BPN colocou os créditos concedidos a Duarte Lima, ex-parlamentar do PSD, e ao Grupo imobiliário Pousa Flores, de que eram accionistas o ex-ministro da Saúde do PSD Arlindo Carvalho e José Neto, antigo secretário de Estado no 4º Governo Provisório, na sociedade Parvalorem, veículo do Estado que concentra o chamado crédito mau do banco vendido ao luso-angolano BIC. Ao todo, o Estado português terá ficado com quase 80 milhões de euros de créditos de Duarte Lima e do Grupo Pousa Flores considerados de difícil recuperação ou até incobráveis"

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