Raios, és o Rimbaud. Não, não eras do Blitz. Era outra malta. Tenho para aí a colecção completa, encaixotada, aquela antiga, Manuel Falcão, etc. Lembrei-me entretanto que escreves critica musical no Expresso. Bem catita. Só nunca percebi o que escreve o Ricardo Saló. O melhor critico musical que houve neste país, não desfazendo, foi o MEC. Bolas Para o Pinhal, no Sete. E o Escrítica Pop, claro.
Sim, não sei. Eu sei, o Fernando Magalhães também era da minha criação. Eu continuo a achar o MEC o maior que tivemos. Não era o que dizia, mas como dizia. De certo modo, também já desapareceu. Agora fala sobre mercearias e peixe fresco e fofurinhas domésticas. Eu já venho do Mundo da Canção, do Rock Week do Sete e do Blitz, por esta ordem. A minha avó vendeu há anos a minha colecção toda do Rock Week a um recolector de farrapos e papéis velhos, por engano. Crime de lesa património, mas é a minha avó, pronto. Bom dia, Anibal.
João, apareceu na pastelaria uma pessoa com o meu nome que diz que o meu nome não se escreve assim
ReplyDeleteJá falei prá ela lá no boteco da tigresa.
ReplyDeleteHi, John.
ReplyDeleteHi, Fili.
ReplyDeleteSo?... és ou não um gajo que é crítíco de música? Não eras do Blitz?
ReplyDeleteJoão, não ouve essa falsa Suelly, não.
ReplyDeleteA Suely sou eu, viu?
Beijo!
“és ou não um gajo que é crítíco de música? Não eras do Blitz?”
ReplyDeleteJe est un autre.
“João, não ouve essa falsa Suelly, não. A Suely sou eu, viu?
Beijo!”
Tá trem bão.
Raios, és o Rimbaud. Não, não eras do Blitz. Era outra malta. Tenho para aí a colecção completa, encaixotada, aquela antiga, Manuel Falcão, etc. Lembrei-me entretanto que escreves critica musical no Expresso. Bem catita. Só nunca percebi o que escreve o Ricardo Saló. O melhor critico musical que houve neste país, não desfazendo, foi o MEC. Bolas Para o Pinhal, no Sete. E o Escrítica Pop, claro.
ReplyDeleteO caralho. O melhor crítico, se melhor significa alguma coisa era o Fernando. Que já foi.
ReplyDeleteSim, não sei. Eu sei, o Fernando Magalhães também era da minha criação. Eu continuo a achar o MEC o maior que tivemos. Não era o que dizia, mas como dizia. De certo modo, também já desapareceu. Agora fala sobre mercearias e peixe fresco e fofurinhas domésticas. Eu já venho do Mundo da Canção, do Rock Week do Sete e do Blitz, por esta ordem. A minha avó vendeu há anos a minha colecção toda do Rock Week a um recolector de farrapos e papéis velhos, por engano. Crime de lesa património, mas é a minha avó, pronto. Bom dia, Anibal.
ReplyDeletenão não não não satisfeito com a escolha do maior português de sempre o povo digladia-se agora pela próxima eleição. bocejo.
ReplyDelete"O melhor critico musical que houve neste país, não desfazendo, foi o MEC"
ReplyDeleteAgora fiquei magoado.
Não, não. São ambos os dois. Ambos os três, vá, com o Fernando Magalhães.
ReplyDeletePara mim melhor é o José Quitério (basta substituir os pratos por canções ...)
ReplyDelete"Agora fiquei magoado."
ReplyDeleteSe queres manter a toada brasileira devias ficar-te por um singelo "magoei".
"Para mim melhor é o José Quitério"
ReplyDeleteSim. Embora já me tenha enfiado um ou dois barretes.
"Se queres manter a toada brasileira devias ficar-te por um singelo "magoei""
Por segundos, saí da personagem. Tenho de estar mais atento.