Exacto. Agora, o primeiro grande embate vai ser com a máfia do pedagogês que está instalada em todas as salas, corredores, caves e saguões do ministério e que, tendo já percebido quem lhes vai aparecer pela frente, tentará sabotá-lo por todos os meios. Vencer esse confronto vai ser decisivo.
foi o que eu pensei (apesar daquela coisa do seu passado controleiro... para o qual, era evidente, não fora lá muito talhado - diga-se em abono da verdade)
Subscrevo completamente os comentários de João Lisboa. E, como Dupond, acrescento: esse monstro eduquês prolifera por todos os esgotos da Educação como pequenos aliens letais e contaminantes (exactamente: salas, corredores, ensinantes, manuais, programas, técnicos do ensino, departamentos, direcções, isto é; muito para além da 5 de Outubro e seus tentáculos institucionais, propaga-se nas próprias escolas, entre gente incompetente e medíocre); tanto que muito dificilmente muito mudará à força da instalação e germinação de que esta gente última e penúltima, pelo menos, é/foi responsável. Agora: o pouco que pode mudar poderá mudar muito, e muito significativamente. Por isso, também concordo: a escolha, assim de repente, entre as hipóteses possíveis e conhecidas, dificilmente seria melhor. Mas, atenção: apenas assim - de repente...
esperamos com verdadeiro entusiasmo que o vate nos tire da real e passemos todos a dar aulas no Pedro Nunes em 1970, onde naturalmente a contestação não era beliscada pelo desconhecimento da tabuada. joão nuno
o que me provocou grande arrepio na espinha foi o nome indicado para ministro da saúde. ora vai lá espreitar o perfil da criatura...
ReplyDeleteEu sei. You win some, you lose some.
ReplyDeleteTem o enormíssimo mérito (ou não demérito) de ser um crítico militante que depois não recusa a oportunidade de pôr em prática aquilo que defende.
ReplyDeleteExacto. Agora, o primeiro grande embate vai ser com a máfia do pedagogês que está instalada em todas as salas, corredores, caves e saguões do ministério e que, tendo já percebido quem lhes vai aparecer pela frente, tentará sabotá-lo por todos os meios. Vencer esse confronto vai ser decisivo.
ReplyDeletefoi o que eu pensei (apesar daquela coisa do seu passado controleiro... para o qual, era evidente, não fora lá muito talhado - diga-se em abono da verdade)
ReplyDeleteSempre fui de opinião que uma precoce educação marxista-leninista-maoísta disciplina os impulsos e tonifica o espírito.
ReplyDeleteClaro que há por aí vários exemplos para me contradizer...
:)
Subscrevo completamente os comentários de João Lisboa.
ReplyDeleteE, como Dupond, acrescento: esse monstro eduquês prolifera por todos os esgotos da Educação como pequenos aliens letais e contaminantes (exactamente: salas, corredores, ensinantes, manuais, programas, técnicos do ensino, departamentos, direcções, isto é; muito para além da 5 de Outubro e seus tentáculos institucionais, propaga-se nas próprias escolas, entre gente incompetente e medíocre); tanto que muito dificilmente muito mudará à força da instalação e germinação de que esta gente última e penúltima, pelo menos, é/foi responsável.
Agora: o pouco que pode mudar poderá mudar muito, e muito significativamente.
Por isso, também concordo: a escolha, assim de repente, entre as hipóteses possíveis e conhecidas, dificilmente seria melhor.
Mas, atenção: apenas assim - de repente...
"muito para além da 5 de Outubro e seus tentáculos institucionais"
ReplyDeleteE de que maneira.
"Mas, atenção: apenas assim - de repente..."
Repegando(-me) aqui:
"uma precoce educação marxista-leninista-maoísta disciplina os impulsos e tonifica o espírito"
citemos o Presidente Mao: "Desejar a paz, estar preparado para a guerra".
Everybody loves pots ou, traduzindo, todos se sacrificam pelo seu país. bfds
ReplyDeleteesperamos com verdadeiro entusiasmo que o vate nos tire da real e passemos todos a dar aulas no Pedro Nunes em 1970, onde naturalmente a contestação não era beliscada pelo desconhecimento da tabuada.
ReplyDeletejoão nuno
"que o vate nos tire da real"
ReplyDeleteSuponho que ele não prevê a distribuição gratuita de drogas nas escolas.
"passemos todos a dar aulas no Pedro Nunes em 1970"
No Camões, também não eram más.