O "Guia" que, há três anos, na Universidade de Lisboa, iluminou a academia com a sua visão sobre os "Problemas da sociedade contemporânea", o "líder carismático" cujas pérolas de "sabedoria" eram avidamente sorvidas pelo primeiro-ministro de um governo que com ele mantinha excelentes "relações pessoais" e de "grande amizade" - e que, por isso mesmo, ele, o "Guia", ungiu como "estrela do 41º aniversário da revolução líbia" -, irá ser, agora, exemplarmente castigado e Portugal irá presidir ao Comité de Sanções da ONU para a Líbia (o que até é porreiro, pá, dá-nos "alguma visibilidade").
Ninguém diga que está bem.
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