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É oficial: o potencial de abertura histérica de telejornais e de lucros para as farmacêuticas do H1N1 está esgotado. Mas, como o "show" e o "business" não podem parar, já se perfila novo candidato pronto a substitui-lo: a temível bactéria NDM-1. Embora a estratégia de marketing pudesse ter sido melhor - NDM-1 presta-se, facilmente, a confusões com H1N1... - abram-se, pois, as apostas acerca de quanto tempo irá ser necessário até que a Organização Mundial de Saúde decrete a pandemia e as GlaxoSmithKline da vida apareçam com a vacinazinha redentora. E, educativamente, reponha-se a integral do label "H1N1".
(2010)
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