"A Ordem dos Médicos condenou com a pena de censura - a segunda mais leve na hierarquia disciplinar - o clínico que, de forma 'insólita', engessou o braço do deputado do PSD, António Preto (seu cunhado), no dia em que tinha sido chamado para uma recolha de assinaturas na PJ. Desta forma, o arguido ficou dispensado da diligência, por 'indícios de falsificação da assinatura da sua mulher', no âmbito do 'caso da mala', onde o deputado é suspeito de ter recebido €150 mil de empreiteiros. O médico Edgar Berdeja foi sancionado por ter atestado uma 'flebite' no braço direito de António Preto, optando por 'uma atitude terapêutica que não existe neste tipo de situação'. Berdeja apenas teve o apoio de um antigo médico do hospital afastado por assédio sexual".("Expresso" de hoje)
... e, de um modo geral, o crime continua a compensar largamente.
(2010)
epá, será que esta notícia justificava uma fotografia tão repugnante? É nauseante. Tenho que passar a ter mais cautela nestas visitas ao PdC.
ReplyDelete"será que esta notícia justificava uma fotografia tão repugnante? É nauseante"
ReplyDeleteExactamente: nauseante, repugnante, nojenta. Como a própria notícia. Como todo o label "latrina":
http://lishbuna.blogspot.com/search/label/latrina
Não foi um deslize: foi total e completamente deliberado.
"Há já muito que nesta latrina o ar se tornou irrespirável".
Isto não ajuda nada mas caguei-me a rir com essa imagem lol!
ReplyDeleteJá não tinha um ataque de riso praí há um ano.
ReplyDeleteCheguei mesmo à conclusão que esta latrina é muito superior ao urinol do Duchamp.
ReplyDelete:-)
ReplyDelete