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Tim Buckley - Live At The Folklore Center, NYC, March 6, 1967
É Fevereiro de 1967 e Tim Buckley entra no Folklore Center, no número 321 da Sixth Avenue, onde Izzy Young – que não o conhece e nunca o ouviu – o recebe. Izzy Young é uma personagem do folk-revival para quem Bob Dylan, em 1962, escrevera um poema: “You get a bumper and I'll get a fender, we'll go down to the Folklore Center, you get a daft and I'll get dizzy, we'll go down to see old Izzy, what did the fly say to the flea, Folklore Center is the place for me”. Young, Buckley e a namorada, Janie, conversam, Izzy oferece-lhes o pequeno almoço.
"Sing A Song For You" (1969)
Continuando sem o ter escutado a cantar ou tocar uma única nota, convida-o para fazer um concerto: “Já falámos durante horas e já te conheço o suficiente. Nunca faço audições”. No mês seguinte, perante um importante público de 35 pessoas, o gravador Nagra que Izzy costumava emprestar a amigos para recolher música popular “genuína”, regista as dezasseis canções que Tim Buckley interpreta. Quarenta e dois anos depois, com seis inéditos absolutos, o objecto não é apenas histórico mas também musicalmente magnífico: a poucas semanas de distância do monumental Goodbye And Hello, Buckley, apenas voz e guitarra, às portas do céu, num cubículo de Manhattan.
(2009)
Também digo a mesma coisa. A música portuguesa é folclore, o fado que que esse título é chinfrim da mangalaça de Lisboa (Coimbra não conta. Doutores vestidos de saias, enfim!).
ReplyDeleteAgora, em português, sff.
ReplyDeleteÓ diabo repeti "que", deveria ser "o fado que reclama esse título".
ReplyDeleteO fado não é A música portuguesa, é um subgénero goelado em Lisboa, é A música de Lisboa, A música portuguesa é corridinho, malhão etc.
"é A música de Lisboa"
ReplyDeleteAparentemente, não será exactamente verdade. Mas ainda continuo à espera da obra - já está há uns anos no forno - que o haverá de demonstrar.
Não é preciso obra. Basta sair de Lisboa e vê-se on de está o fado.
ReplyDeleteWe'll see.
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