(& outras)
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Paulo Borges
No Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, aberto a representantes de diversas confissões religiosas, o Presidente da União Budista Portuguesa, Paulo Borges, interveio, começando por esclarecer uma questão essencial e muito insuficientemente debatida: "Independentemente da sua religião, os pacientes são seres que sofrem". De seguida, e sob uma perspectiva mais pragmática e utilitária, acrescentou: "O doente pode ser um dom para nós. Não porque nós o desejemos, porque isso era ser egoísta, mas um doente é uma oportunidade para caminharmos na nossa santidade". Verdadeiramente iluminador de uma fecunda interacção entre espiritualidade e ciência foi, porém, o momento em que afirmou "Na tradição budista, a morte clínica não torna o corpo cadáver. Só três dias depois. Muitas vezes, durante cerca de três dias a uma semana, o corpo permanece mole o que quer dizer que o espírito do defunto ainda está presente". Um ponto a que a indústria funerária deverá passar a prestar a indispensável atenção.
(segundo notícia de "Voz da Verdade" de 14.12.08)
(2008)
Annie Besant e Fernando Pessoa explicam.
ReplyDeleteAh pronto...
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