Só lá vamos com castigos corporais. 'Empoderar', por exemplo, pagar-se-ía com sete estadulhadas de cerejeira no lombo. Isto não é erro, nem ignorância, é nojo à própria língua.
"Isto não é erro, nem ignorância, é nojo à própria língua"
Exacto. Isso e uma ideia analfabeta e saloia de que "fala de político/empresário/gestor/criatura moderna" se reduz à indigência vocabular na qual todos repetem sempre o mesmo estreito leque de palavras que, acreditam piamente, são as que os fazem ficar bem no retrato.
Como é que se diz isto, em-poder-a-dor?
ReplyDeleteChoci Loni
O Empoderador do Japão.
ReplyDeleteSó lá vamos com castigos corporais. 'Empoderar', por exemplo, pagar-se-ía com sete estadulhadas de cerejeira no lombo. Isto não é erro, nem ignorância, é nojo à própria língua.
ReplyDeleteÉ a novilíngua, senhores!
ReplyDeleteSe perceberem tanto de política como percebem de língua, estão condenados...
"Isto não é erro, nem ignorância, é nojo à própria língua"
ReplyDeleteExacto. Isso e uma ideia analfabeta e saloia de que "fala de político/empresário/gestor/criatura moderna" se reduz à indigência vocabular na qual todos repetem sempre o mesmo estreito leque de palavras que, acreditam piamente, são as que os fazem ficar bem no retrato.