01 May 2015

1º DE MAIO (X)



Ponto da situação sobre o "tripalium": I, II, III, IV, V, VI e VII

12 comments:

  1. Abolição do Trabalho? Que ideia mais estapafúrdia.

    Não fosse o Trabalho e, das duas uma ou mesmo as duas: ou éramos como vacas a pastar nos prados ou canibais.

    O Trabalho dignifica.

    ReplyDelete
  2. Ai liberta, liberta...À conta do trabalho tenho uma colecção apreciável de CDs - cerca de 20 000 -, uma vivenda no Estoril, 2 carros na garagem e uma biblioteca de 77 934 volumes. Fora as miudezas...

    ReplyDelete
  3. Se voltar a ouvir 1 CD por dia, todos os dias, vai precisar de 54.7945205479 anos para voltar a ouvi-los todos.

    Se voltar a ler 1 livro por dia, todos os dias, vai precisar de 213,51232876712328 anos para voltar a lê-los todos.

    A vivenda, os carros e as miudezas até são dispensáveis mas... é uma questão de gosto.

    Ná, não me convence. Além de que, obviamente, não percebeu um átomo do fundo da questão.

    Caraças, com tanto livro!...



    ReplyDelete
  4. A quantidade de idiotas(colocar muitos plurais) que não percebeu que és mesmo inteligente (além de giro e escreveres bem como tudo, não deixa de me espantar :)

    Aposto que alguém vai achar que estou apaixonada, quando a única coisa que eu queria era casar-me contigo :))

    ReplyDelete
  5. Caro João Lisboa

    Quem lhe disse que preciso de ouvir um CD ou um livro por dia ?

    Saiba que jogo com IPODs e três máquinas que fazem leitura aleatória dos temas, nos vários pontos da minha habitação...

    Não faço questão de ouvir ou ler livros ou discos por inteiro...

    A minha estratégia é mais oblíqua, não é assim tão linear...

    "Além de que, obviamente, não percebeu um átomo do fundo da questão."

    Sabe... tudo o que tenho saiu-me do lombo e do mérito que reconhecem ao meu trabalho

    Como é óbvio, não sou, nem de perto nem de longe, adepto dos modelos colectivistas. Deste vértice, o sr. tem razão e eu não.

    ReplyDelete
  6. "Saiba que jogo com IPODs e três máquinas que fazem leitura aleatória dos temas, nos vários pontos da minha habitação..."

    Wow!... já lá vai o tempo em que, para engatar miúdas no Estoril bastava um popó cabriolet a fazer vrrum, vrrum! pela marginal... Sim, senhor, estou impressionadíssimo.

    "Não faço questão de ouvir ou ler livros ou discos por inteiro...
    A minha estratégia é mais oblíqua, não é assim tão linear"

    Já suspeitava.

    "não sou, nem de perto nem de longe, adepto dos modelos colectivistas. Deste vértice, o sr. tem razão e eu não"

    Lá está... é o que dão as estratégias oblíquas. Mais uma vez, não percebeu nada.


    ReplyDelete
  7. O "teu" anónimo é uma espécie de Pacheco Pereira mas em estragado, um ephemero phoda-se :)

    ReplyDelete
  8. "uma espécie de Pacheco Pereira mas em estragado"

    ???!!!...

    ReplyDelete
  9. Eu não sou uma adepta incondicional do Pacheco Pereira (não o sou de ninguém, aliás), mas reconheço-lhe uma qualidade que, para mim, é inevitavelmente atraente: pensa e gosta de pensar.

    Brincava, então, com as toneladas de livros e discos do "teu" anónimo, tão efémeros quanto uma foda mal dada, pois que o dito, manifestamente, até pode pensar, mas pensa, vejamos (isto de ver a linguagem é uma delícia, digo eu, que sou toda pelos sentidos :) cumulativamente. Donde, perdeu-se, mas não terá sido decerto no labirinto do Borges (andei com ele na escola, quando fomos ambos capitães da areia, eu e o Borges :)

    ReplyDelete
  10. "Brincava, então, com as toneladas de livros e discos do "teu" anónimo, tão efémeros quanto uma foda mal dada"

    :-)))))))

    ... mas convém não ser demasiado radical porque http://lishbuna.blogspot.pt/2015/01/blog-post_82.html

    "Donde, perdeu-se, mas não terá sido decerto no labirinto do Borges"

    Desconfio que se terá perdido mesmo no interior das próprias circunvoluções.

    ReplyDelete