11 February 2014

7 comments:

  1. “São quase 120 mil crianças que deixaram de nascer em Portugal e, em virtude disso, muitas escolas estão vazias e muitos professores ficaram sem turmas a quem dar aulas”

    Isto não é pensamento filosófico português, isto é um banco de esperma! (e quem se lixa no fim é o Crato). Pelo menos não nasceu nenhum bisneto do Mário Soares ou o raio.

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  2. Quem dá pranchadas, corre o risco de engravidar, mesmo com uso de contraceptivos.

    É preciso pensar nas consequências do ato.

    Pois liberdade e direitos reprodutivos implicam em responsabilidade para com o ser gerado.

    Acho que algumas pessoas, -principalmente os esquerdolas-, esquecem-se disso ao defender o direito da mulher sobre o próprio corpo e sua liberdade reprodutiva.

    E esquecem ainda mais das responsabilidades reprodutivas do homem.

    Os pró-aborto nunca tocam nesta questão.

    Colocam as mulheres como seres onipotentes com direitos exclusivos sobre a decisão de deixar que o feto desenvolva-se ou não.

    Liberdade e direitos, só falam disso.

    Esquecem-se que uma vida qualificada também se faz responsabilidades e obrigações.

    Eis aqui uma das grandes diferenças entre direita e esquerda.

    Não existem gravidezes grátis.

    King ot the Road

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  3. Sei de casos em que as mulheres engravidam para receber dinheiro do Estado. Esta é a preversão do actual sistema. É urgente corriji-lo.

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  4. Comentários com erros ortográficos e/ou gramaticais passarão a ser apagados.

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  5. Está-se com medo e não se vive com alegria. O ódio alastra e o amor seca. A cooperação é sentida como perigosa, a competição é aguerrida, a alma do negócio cai em falência. Não há adversários para o jogo, nem opositores para o diálogo; tão-só, inimigos a abater ou polemistas a silenciar.

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  6. Faltam as aspas.

    "Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a", Goethe

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